terça-feira, 10 de setembro de 2013

Sobre amor próprio.

00:51 Posted by Unknown , No comments


Mas, ei! E você, como está? Já parou pra pensar em como o seu eu está? Está se cuidando? Está comendo direito? Qual foi a última vez que cuidou de si? Que saiu, se divertiu, bebeu, falou merda(a vida tem dessas coisas também, não é?) e riu muito com seus amigos? E a última vez que se olhou no espelho e gostou do que viu? Menina, qual foi a última vez que vestiu-se com aquele vestido que destaca todas as suas curvas não deixando a principal de fora: o seu sorriso. Qual foi? E a última vez que você elogiou a si mesma? Desculpe o interesse, só quero que você entenda que você também tem seu valor. Que muita gente ainda precisa de você. Que sua autoestima precisa reagir. Que não é por alguém, aliás: por ninguém, você pode perder o seu brilho, o seu canto, o seu sorriso, o seu encanto. Você precisa mostrar ao mundo, e pra esse alguém que você é linda, que não vai perder esse brilho por ele, e que também sabe viver da melhor maneira, com ou sem ele. Você precisa passar por ele, dizer um “oi”, soltar beijinho, e ainda dar um sorriso e pensar “vê só o que você perdeu”. Não se deixe ficar por baixo! E não se importe com o que os outros vão falar. A vida é sua, e o DJ é você, a música que você toca não vai agradar à todos, mas a festa está no seu comando. E agora, aquela frase bem clichê que todo mundo sabe: isso não é orgulho, é amor próprio!

A mala.

00:46 Posted by Unknown No comments


Se fosse fácil, agora mesmo estaria te odiando e te mandando pra puta que pariu. Pensa que é fácil amar? Ou melhor: amar sozinha, amar distante do amor, amar. Não é. No coração e na mente deviam ter porteiros, me avisando toda hora quem entra e quem sai. A gente devia escolher. Devia ver o futuro. Se eu soubesse que seria assim, não teria nem começado isso que chamamos de “amor”. É lindo. Sim, o amor é lindo. Mas quando se ama a dois. Amor correspondido, entendes? Quando se carrega uma mala sozinha nas costas, a gente cansa, pesa muito. Lindo mesmo é quando a gente tem alguém do lado disposto a carregar essa mala junto, e quando as costas de um cansarem, passar pra ele, porque é assim que as coisas funcionam: a dois. Pelo menos com o amor é assim. Mas quando é só um, dá vontade de deixar a mala alí no canto, e nunca mais nem mexer nela, mas sempre tem um motivo maior que a vontade e nos faz querer continuar. Mas eu queria na verdade era mandar essa mala no primeiro trem, pra bem longe. Sem endereço. Só deixar ela ir. Se manter o mais distante possível de mim. Mas aí você aparece de novo e revigora todo o meu motivo maior de continuar com essa mala nas costas, e pior: ainda me faz acreditar que dessa vez seremos nós dois carregando a mala. E eu, de boba, acredito. Minhas costas estão doendo agora.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Sol e Lua, ou feijão com arroz?

00:39 Posted by Unknown No comments

E todo mundo diz que a gente combina assim,
Que nem feijão com arroz.
Mas vivemos assim,
Que nem Sol e Lua, distantes um do outro.
Talvez seja nosso orgulho, 
Ou talvez fomos feitos pra ser sol e lua.

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